No dia em
que pesquisa Datafolha apontou que 50% do Brasil concorda com a máxima de que
“bandido bom é bandido morto”, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) fez coro à
pesquisa em vídeo bastante polêmico. As imagens foram postadas por seu filho, o
também deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP).
No vídeo em questão (assista abaixo), Bolsonaro afirma que “violência se combate com violência”, corroborando sua opinião de que a polícia no Brasil “precisa matar mais”. A resposta veio após questionamento relativo a pesquisa que mostra que a polícia brasileira é a que mais mata no mundo.
“Eu acho que essa Polícia Militar do Brasil tinha é que matar mais. Quase metade dessas mortes são em combate, em missão. Então, a Anistia Internacional está na contramão do que realmente precisa a segurança pública do nosso país”, afirma Bolsonaro no vídeo.
A análise de Bolsonaro seguiu pela mesma linha ao falar da Anistia Internacional, que condenou os números apresentados no final de setembro. O deputado, inclusive, fez uma promessa relativa ao caso se for eleito presidente em 2018, quando deve concorrer ao Planalto.
“Esses canalhas tinham que ensinar na prática como o policial militar tem que agir. O policia vai ter que decidir entre reagir entre reagir e ir para a cadeia e não reagir e ir para o cemitério. Esse pessoal da Anistia, se um dia eu tiver um mandato presidencial, vocês não vão mais interferir na nossa vida interna aqui no país. O marginal só respeita o que ele teme”, concluiu Bolsonaro.
Bem cotado nas últimas eleições, quando foi votado por mais de um milhão de pessoas para ser eleito deputado federal, Bolsonaro sonha com a presidência em 2018. Para isso, cogita deixar o PP e procurar outra legenda — o PSC, de Marco Feliciano, é o favorito até o momento.
Na descrição do vídeo, o filho de Bolsonaro escreve que "o trabalho mais fácil do mundo é criticar a polícia, o mais difícil é fazê-lo. Assista como se posiciona um político que tem lado, o lado da sociedade que sofre todos os dias nas mãos da bandidagem desenfreada. A Anistia Internacional sugere o fim da PM, parece que não estavam na Bahia ou Pernambuco quando houve uma greve da PM lá"
No vídeo em questão (assista abaixo), Bolsonaro afirma que “violência se combate com violência”, corroborando sua opinião de que a polícia no Brasil “precisa matar mais”. A resposta veio após questionamento relativo a pesquisa que mostra que a polícia brasileira é a que mais mata no mundo.
“Eu acho que essa Polícia Militar do Brasil tinha é que matar mais. Quase metade dessas mortes são em combate, em missão. Então, a Anistia Internacional está na contramão do que realmente precisa a segurança pública do nosso país”, afirma Bolsonaro no vídeo.
A análise de Bolsonaro seguiu pela mesma linha ao falar da Anistia Internacional, que condenou os números apresentados no final de setembro. O deputado, inclusive, fez uma promessa relativa ao caso se for eleito presidente em 2018, quando deve concorrer ao Planalto.
“Esses canalhas tinham que ensinar na prática como o policial militar tem que agir. O policia vai ter que decidir entre reagir entre reagir e ir para a cadeia e não reagir e ir para o cemitério. Esse pessoal da Anistia, se um dia eu tiver um mandato presidencial, vocês não vão mais interferir na nossa vida interna aqui no país. O marginal só respeita o que ele teme”, concluiu Bolsonaro.
Bem cotado nas últimas eleições, quando foi votado por mais de um milhão de pessoas para ser eleito deputado federal, Bolsonaro sonha com a presidência em 2018. Para isso, cogita deixar o PP e procurar outra legenda — o PSC, de Marco Feliciano, é o favorito até o momento.
Na descrição do vídeo, o filho de Bolsonaro escreve que "o trabalho mais fácil do mundo é criticar a polícia, o mais difícil é fazê-lo. Assista como se posiciona um político que tem lado, o lado da sociedade que sofre todos os dias nas mãos da bandidagem desenfreada. A Anistia Internacional sugere o fim da PM, parece que não estavam na Bahia ou Pernambuco quando houve uma greve da PM lá"
Yahoo! Notícias