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Brasil repetiu sua pior nota no ranking mundial da corrupção em 2019. O estudo
foi elaborado pela organização Transparência Internacional e divulgado nesta
quinta-feira (23). Com a queda, o país governado por Jair Bolsonaro passou a
ocupar 106ª posição no Índice de Percepção de Corrupção.
A pontuação é a mesma de
Albânia, Argélia, Costa do Marfim, Egito, Macedônia e Mongólia. Isso representa
o pior resultado desde 2012 no estudo, onde quanto melhor a posição, menos o
país é considerado corrupto.
No continente, o Brasil
fica a frente de Bolívia, Paraguai e Venezuela enquanto fica atrás de Uruguai,
Chile e Argentina. O IPC pontua e classifica os países com base no quão
corrupto o setor público é percebido por executivos, investidores, acadêmicos e
estudiosos da área da transparência. O índice analisa aspectos como propina,
desvio de recursos públicos, burocracia excessiva, nepotismo e habilidade dos
governos em conter a corrupção.
Dinamarca, Nova Zelândia e
Finlândia lideram as primeiras posições do ranking e são os países considerados
mais íntegros, com notas mais próximas de 100. O Brasil vem caindo no ranking
desde 2014. Em 2016, o Brasil ficou em 79º. Em 2017, o país estava na 96ª
colocação.
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