(Foto: reprodução) |
Pesquisadores
franceses anunciaram, em torno de muita polêmica, um dos passos mais
significativos da ciência nos últimos anos: a criação de espermatozoides
humanos in vitro. De acordo com os especialistas da Kallistem, empresa que
financiou a pesquisa, os resultados são “algo sem precedentes em todo o mundo”.
Os espermatozoides em questão foram produzidos a partir de “biópsias testiculares de pacientes que tinham apenas células germinais imaturas”. Assim sendo, os pesquisadores acreditam que os resultados sejam passo decisivo para preservar e restaurar a fertilidade masculina — pesquisas apontam que há 50 anos foi observada uma redução de 50% no número de espermatozoides humanos.
“Os estudo pré-clínicos durarão até 2016 e os estudos clínicos começarão em 2017. É uma conquista importantíssima e que não tem precedentes para todo o mundo”, afirmou um porta-voz da Kallistem. Os resultados da pesquisa ainda não foram publicados por conta do tratamento de marcas e patentes posterior.
O anúncio feito pelos pesquisadores franceses veio acompanhado de reações negativas de boa parte da comunidade religiosa local. Religiosos apontam que a pesquisa é um erro pois “leva o homem a tentar assumir o papel de Deus”.
Os espermatozoides em questão foram produzidos a partir de “biópsias testiculares de pacientes que tinham apenas células germinais imaturas”. Assim sendo, os pesquisadores acreditam que os resultados sejam passo decisivo para preservar e restaurar a fertilidade masculina — pesquisas apontam que há 50 anos foi observada uma redução de 50% no número de espermatozoides humanos.
“Os estudo pré-clínicos durarão até 2016 e os estudos clínicos começarão em 2017. É uma conquista importantíssima e que não tem precedentes para todo o mundo”, afirmou um porta-voz da Kallistem. Os resultados da pesquisa ainda não foram publicados por conta do tratamento de marcas e patentes posterior.
O anúncio feito pelos pesquisadores franceses veio acompanhado de reações negativas de boa parte da comunidade religiosa local. Religiosos apontam que a pesquisa é um erro pois “leva o homem a tentar assumir o papel de Deus”.