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Uma equipe
de pesquisadores norte-americana revelou que a forma mais saudável de torrar o
pão consiste em deixá-lo atingir apenas uma tonalidade dourada.
Isso
porque, ao torrar o pão até ter camadas mais escuras pode expor os
indivíduos a mais poluição atmosférica do que se eles estivessem em uma
estrada.
A equipe da Universidade do
Texas, em Austin, nos Estados Unidos, apurou os perigos de queimar em excesso o
pão e concluiu que os
indivíduos devem deixar que o alimento atinja apenas um “tom semelhante ao ouro
claro”.
Os especialistas concluíram
também que assar e fritar alimentos é igualmente tóxico.
Porém,
a investigadora Marina Vance revelou ao jornal britânico The Times que a equipe
ficou chocada ao constatar o impacto nocivo das torradeiras. Foi apurado
que esses eletrodomésticos emanam partículas tóxicas para atmosfera quando
se encontram ligados.
“Quando fazemos uma
torrada, aquele aparelho começa a aquecer os detritos e sugeira presentes
na torradeira e que ainda inclui óleos”.
“Ao acrescentarmos o pão – a
torradeira vai emitir para o ar uma variedade perigosa de elementos”, revelou Vance. “Descobrimos por
exemplo o etanol, um produto derivado da levedura”.
“Quando resquícios ou
migalhas do pão entram em contato com o quente, muitas vezes vemos fumaça
saindo da torradeira – essa fumaça está repleta de partículas”.
“Partículas essas que são consideradas
tóxicas e nada saudáveis, sendo comparadas até aos níveis comuns de poluição a
que estamos expostos nas estradas ou ruas das grandes cidades”. Segundo a Organização Mundial
de Saúde (OMS) a
poluição atmosférica não deve conter mais de 25 microgramas de partículas finas.
Esta pesquisa inédita
concluiu que, quando o pão atinge uma tonalidade de castanho dourado, a
concentração de partículas no ar circundante atinge os 300 e 400 microgramas
por metro cúbico.
Já quando o pão fica
castanho escuro, as partículas sobem para perigosos três a quatro mil
microgramas por metro cúbico, ou seja 150 vezes mais do
que o limite referido pela OMS.
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