Renato Feder é convidado para comandar o MEC - Foto: Divulgação |
Após o encontro com
Bolsonaro, no dia 23 de junho, Feder disse ao Globo que o presidente relatou
esperar do MEC um apoio a estados e municípios no uso de tecnologia para aulas
remotas e na retomada de atividades presenciais. Bolsonaro teria dito ainda
sobre importância de articulação sobre o novo Fundeb, principal fundo de
financiamento da educação.
Feder, que também é empresário, foi alvo de duas denúncias do Ministério Público sob acusação de sonegação fiscal que totaliza R$ 22 milhões. O secretátio foi denunciado tanto pelo MP do Rio como pelo MP de São Paulo porque a empresa da qual é sócio, a Multilaser, não teria recolhido os valores devidos de ICMS para os cofres públicos desses estados.
Apesar de ter sido rejeitado no início, Feder é um
nome que agrada a ala militar, um dos principais alicerces do governo
Bolsonaro. Ele é defensor do modelo de escolas cívico-militares, bandeira
defendida pelo presidente desde o início da sua gestão.
O cargo que pode ser ocupado Feder já foi, durante o governo Bolsonaro, de Ricardo Velez, Abraham Weintraub e Carlos Alberto Decotelli. Com informações do Extra.